O nosso destino, o triângulo dourado, o bairro financeiro de Beverly Hills, é reconhecido mundialmente pelas suas luxuosas lojas, restaurantes e galerias de arte. Também há grandes armazéns na Wilshire Boulevard, onde se destaca o Saks Fifth Avenue, o maior dos 4 presentes na área. Infelizmente não é possível fazer umas comprinhas acessíveis ou até mesmo uns míseros souvenirs (só se tentar recolher um saco de alguma das lojas mas, mesmo isso, é capaz de ser carote).
Por entre as várias ruas paralelas entre si destaca-se a Via Rodeo, construída em 1914, uma única rua sinuosa ladeada por algumas lojas de roupa, inúmeras ourivesarias e alguns restaurantes. A unicidade da rua é visível em dois pontos-chave:
- Em termos arquitectónicos– A via Rodeo lembra muitas das ruas das várias capitais da Europa, embora extremamente limpa, calcetada com paralelepípedos de granito e pequenos candeeiros decorados com flores. A escadaria no final parece uma pequena replica dos famosos degraus da Piazza di Spagna, em Roma, Itália.
- Em termos humanos– para além dos turistas com as suas máquinas fotográficas, todas as outras pessoas estão excepcionalmente bem vestidas; de facto, a maior parte das senhoras estão com vestidos de cocktail, mesmo as empregadas de servir à mesa. E ao contrário do que acontece com praticamente todo o resto de Los Angeles, aqui as ruas, para além de extremamente limpas, não tem qualquer sem-abrigo ou pedinte nas redondezas.
Muitos guias sugerem um circuito pelas casas das Estrelas, dentro de Beverly Hills. Fora do triângulo dourado por onde andámos este Domingo, na zona residencial, a Sunset Boulevard parece separar os ricos (a sul), dos muito ricos (a norte). Não é possível visitar as casas, como é óbvio, e dada a extensão do circuito, 8 km, vamos aguardar para o visitar de bicicleta, onde a sombra das frondosas árvores que ladeiam as ruas devera permitir um passeio muito agradável.
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